Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Doutor Wendell Uguetto fez residência em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da USP e foi aprovado em primeiro lugar na residência de Cirurgia Plástica no mesmo Hospital.
Ginecomastia Grau III
Publicado em: 31/01/2017 | Última Atualização em 15/08/2024
A ginecomastia de grau III se caracteriza pela presença de um volume de tecido mamário ainda mais aumentado do que nos graus anteriores e, como consequência, grande excesso de pele. É comum que o mamilo e aréola estejam localizados na curva da mama (o sulco inframamário), como se a mama estivesse “caída”. A aréola pode estar aumentada ou não.
Neste grau, o comprometimento estético é de grandes proporções, o que provoca danos psicológicos no paciente, principalmente nos mais jovens, que tendem a se afastar do convívio social com parentes e amigos para evitar que seu problema seja notado. Alguns tentam manter o convívio usando blusões e casacos para disfarçar o problema mesmo em dias quentes, colocando sua saúde e seu conforto em risco. Os mais propensos podem desenvolver graus de depressão.
Tratamento
Nestes casos, a correção pede uma cirurgia mais extensa – uma mamoplastia – pois, além de remover o excesso de tecido mamário, será necessário, também, remover o excesso de pele, corrigindo a posição da aréola e mamilo; portanto, uma lipoaspiração não será suficiente neste caso. As cicatrizes obviamente serão maiores do que aquelas deixadas na correção dos graus I e II mas, tomando os cuidados indicados pelo médico no pós-operatório, elas tendem a diminuir e sumir quase que completamente.
Importante salientar que o tecido mamário extirpado sempre é enviado a um anatomopatologista para que seja examinado, eliminando assim quaisquer suspeitas de diagnósticos preocupantes e tranquilizando o paciente e sua família.
Incidência
o Grau 3 de ginecomastia pode tanto ser uma ginecomastia surgida na adolescência que não regrediu (pelo contrário, evoluiu até este último grau), como também pode ter surgido durante a vida adulta por questões genéticas, uso de medicamentos (inclusive anabolizantes), sobrepeso, envelhecimento, etc. Indiferente da idade, todos os pacientes acometidos pela gionecomastia podem procurar auxílio médico a fim de resolver o problema.
O Dr. Wendell Uguetto, especialista em ginecomastia é médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), com residência em Cirurgia Geral e Cirurgia Plástica no Hospital das Clínicas da USP. Atualmente, atende em consultórios localizados no bairro Ibirapuera e no Hospital Israelita Albert Einstein, ambos em São Paulo.
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Este artigo tem finalidade exclusivamente informativa e não substitui uma consulta médica. As informações apresentadas refletem a experiência clínica do Dr. Wendell Uguetto e seguem diretrizes amplamente reconhecidas na prática da cirurgia plástica.
Cada caso de ginecomastia deve ser avaliado individualmente por um profissional qualificado, considerando exames físicos, histórico do paciente e exames complementares.
Para um diagnóstico preciso e indicação do melhor tratamento — seja clínico, cirúrgico ou combinando abordagens — agende uma consulta com o Dr. Wendell Uguetto, cirurgião plástico especialista em ginecomastia.