Especialista em
Tratamento de Ginecomastia
CRM-SP: 112.145
Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Doutor Wendell Uguetto fez residência em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da USP e foi aprovado em primeiro lugar na residência de Cirurgia Plástica no mesmo Hospital.
O que é Ginecomastia?
A ginecomastia refere-se ao aumento do tecido mamário em homens. O termo tem origem no grego: gyne (feminino) e mastia (mamas). Esse aumento pode ser causado por fatores glandulares (glândula mamária), adiposos (gordura) ou uma combinação de ambos.
Inicialmente, pode manifestar-se como um pequeno nódulo abaixo da aréola, que pode crescer gradualmente ao longo do tempo. Em alguns casos, é comum haver sensibilidade temporária, que geralmente diminui após algumas semanas, enquanto o crescimento mamário pode continuar por um período maior
Especialista em Ginecomastia:
Um problema que merece atenção!
Níveis da Ginecomastia
Tratamentos para Ginecomastia
Medicamentoso
O uso de medicamentos é indicado nos casos recentes e doloridos, com constrangimento ou desconforto emocional. Quando estes sintomas não estiverem presentes, o tratamento pode ser expectante, uma vez que boa parte dos casos terá resolução completa e de forma espontânea em até 1 ano do...
Cirúrgico
A correção cirúrgica é indicada nos pacientes que não tiveram melhora completa com o tratamento via medicamentoso ou em casos de doença avançada com mais de 12 a 18 meses de progressão. Existem várias técnicas de cirurgias que podem ser realizadas, trazendo resultados bastante...
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Após constatar o aumento das mamas, muitos homens acabam acreditando que estão com ginecomastia, sem ao menos fazer nenhum exame ou procurar por um especialista nesse tema. Ao procurar por um médico, o especialista irá fazer uma lista de perguntas para o paciente, procurando por causas do problema, assim como certificando-se de que o quadro de fato é ginecomastia. Com exames de imagem e laboratoriais, o especialista detectará as glândulas avantajadas, assim como irá constatar as doses hormonais desequilibradas no corpo do paciente. Após diagnosticar a ginecomastia, o médico poderá receitar medicamentos para regular os hormônios, assim como fazer a cirurgia de ginecomastia, um procedimento inovador que retira as glândulas mamárias, e se necessário, também retira a gordura localizada da área. De acordo com uma pesquisa feita no Hospital Santa Virgínia, em torno de 40% dos homens sofrem de ginecomastia, um problema comum e que não é vergonhoso. O ideal é que o paciente assim que sentir algum sintoma diferente na região das mamas, procure pelo especialista e não procure postergar o tratamento, que é essencial para o controle da ginecomastia
A ginecomastia é um sintoma de uma desordem hormonal no corpo do homem, e pode ser causada por diversos fatores. Os principais sintomas são: puberdade (durante essa fase da vida existe uma grande alteração hormonal no corpo do paciente), uso de remédios (alguns remédios podem alterar a quantidade de hormônios masculinos no corpo do homem), uso de anabolizantes (o excesso de hormônio masculino pode causar efeito contrário no corpo do homem, tendo a produção natural diminuída, assim como esse excesso é transformado em progesterona, hormônio feminino). Há também a causa da obesidade: e não é por causa do excesso de gordura corporal. A obesidade pode gerar problemas hormonais em homens de todas as idades ao redor do mundo. Inclusive, o aumento das mamas masculinas por causa do excesso de gordura não é considerado ginecomastia e sim pseudoginecomastia. Existem outras causas menos comuns como o uso da maconha, alcoolismo (problemas no fígado podem causar problemas hormonais), e chegada da terceira idade. Semelhante com o problema da puberdade, na terceira idade as dosagens hormonais do homem podem sofrer diminuições. A ginecomastia é um sintoma de uma desordem hormonal no corpo do homem, e pode ser causada por diversos fatores. Os principais sintomas são: puberdade (durante essa fase da vida existe uma grande alteração hormonal no corpo do paciente), uso de remédios (alguns remédios podem alterar a quantidade de hormônios masculinos no corpo do homem), uso de anabolizantes (o excesso de hormônio masculino pode causar efeito contrário no corpo do homem, tendo a produção natural diminuída, assim como esse excesso é transformado em progesterona, hormônio feminino). Há também a causa da obesidade: e não é por causa do excesso de gordura corporal. A obesidade pode gerar problemas hormonais em homens de todas as idades ao redor do mundo. Inclusive, o aumento das mamas masculinas por causa do excesso de gordura não é considerado ginecomastia e sim pseudoginecomastia. Existem outras causas menos comuns como o uso da maconha, alcoolismo (problemas no fígado podem causar problemas hormonais), e chegada da terceira idade. Semelhante com o problema da puberdade, na terceira idade as dosagens hormonais do homem podem sofrer diminuições.
A ginecomastia é um problema que pode atingir homens de todas as idades, pesos e classes sociais. Porém, em adolescentes durante a puberdade esse problema pode aparecer em maior quantidade, pois é nessa fase da vida onde ocorrem grandes alterações hormonais no corpo do adolescente, que começa a apresentar mais pelos no corpo, a voz engrossa e outras alterações. Os hormônios podem sofrer uma desregulação, permitindo assim o crescimento das mamas anormalmente. Em homens de meia idade que utilizam anabolizantes e remédios para promover o crescimento mais rápido de músculos, também podem sofrer com esse problema. Anabolizantes, além de prejudicarem outras áreas do corpo também podem causar o efeito reverso. Por aumentarem a quantidade de testosterona no corpo masculino de forma anormal, o corpo pode entender como uma superprodução, diminuindo drasticamente a produção natural desse importante hormônio. Sendo assim, o homem apresenta sintomas como a ginecomastia. Homens de todas as idades que usam maconha ou são submissos ao álcool, também são candidatos a ter essa desordem. O alcoolismo, por exemplo, pode causar problemas renais e complicações no fígado, o que por sua vez pode colaborar para o surgimento do crescimento das mamas.
O principal sintoma da ginecomastia é o crescimento das glândulas mamárias masculinas, acompanhadas ou não de gordura localizada. Inclusive, nem sempre esse aumento das mamas acontece em ambas as mamas, podendo ser unilateral. Apenas 10% a 20% dos pacientes que sofrem de ginecomastia apresentam dor nas mamas e inchaço. A glândula mamária pode ser sentida atrás da aréola masculina, ela é palpável e móvel. Possui consistência firme e é elástica. Em homens com ginecomastia, pode haver um aumento da sensibilidade do local, sentindo dor ao tocar ou deitar-se de bruços. Ao tratar o problema, todos os sintomas acabam. No caso de ginecomastia patológica e medicinal, o simples tratamento da doença associada e a interrupção do medicamento ou medicamento ilegal podem ser suficientes para regredir o tamanho da mama. No entanto, a probabilidade de regressão diminui significativamente nos casos em que a ginecomastia ocorreu há mais de um ano.
O diagnóstico de ginecomastia é clínico. Assim, a investigação é feita com base na história clínica e exame do paciente, com atenção especial para revisão do uso de medicamentos, drogas e álcool. Sinais e sintomas de doenças crônicas, como hipotireoidismo, hipogonadismo, insuficiência renal ou hepática, e tumores produtores de HCG devem ser pesquisados ativamente. A idade de início do quadro e a progressão da ginecomastia podem auxiliar no diagnóstico. Uma progressão rápida do aumento mamário pode indicar um excesso na produção hormonal. Para fechar o diagnóstico, o médico poderá fazer algumas perguntas sobre fertilidade, diminuição da líbido, disfunção erétil e perda de força e de pelos. O exame físico será feito com o paciente deitado, incluindo a palpação dos testículos e das mamas, com o tecido mamário devendo ser medido no seu diâmetro transverso. O médico ainda poderá pedir, de forma complementar, um ultrassom (ecografia das mamas) para confirmar os achados do exame clínico.
De acordo com a causa, ela não precisará de um tratamento naquele momento, como no caso da ginecomastia puberal. Como a ginecomastia nos adolescentes desaparece em 90% dos casos sem tratamento dentro de 3 anos, o tratamento ativo não é necessário, sendo apenas necessário um acompanhamento do caso, assim como da dosagem hormonal do paciente. No entanto, mamas com um diâmetro superior a 4 cm podem não regredir. Se a medicação ou uso de drogas são a causa da ginecomastia, interromper o uso pode efetivamente reduzir a ginecomastia. O tratamento de doenças subjacentes também é importante. Em casos hormonais depois da puberdade, o tratamento medicamentoso para regredir os níveis de progesterona do corpo acaba com os sintomas da ginecomastia. Porém, nem em todos os casos a ginecomastia irá regredir, principalmente se for no grau 3. Nesse caso a cirurgia de remoção da ginecomastia pode ser indicada e realizada. Inclusive, essa cirurgia está crescendo entre os homens que querem uma solução efetiva e com pouca dor na recuperação.