Causas da Ginecomastia

Ginecomastia Patológica

A ginecomastia é chamada de patológica quando há um fator causador conhecido, como: doenças sistêmicas de base, tumores, uso de medicamentos específicos ou drogas que como efeitos colaterais provocam um desarranjo hormonal que culminam com o desenvolvimento anormal de mamas nos homens.

O que provoca?

Alguns antibióticos e uma lista enorme de substâncias para tratar a hipertensão e a gastrite têm efeito no crescimento das mamas em homens. Estudos também comprovam a relação entre o consumo de álcool e o uso de maconha e cocaína com a ginecomastia.

Atualmente, uma associação preocupante é o uso de anabolizantes e suplementos usados para alcançar a hipertrofia muscular e que desencadeariam a patologia. Das causas não tumorais podemos citar a cirrose hepática, o hipertireoidismo e hipogonadismo. Das causas tumorais temos os tumores testiculares e não testiculares como os tumores de suprarrenal, fígado e pulmão.

 

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Ginecomastia Não Tumoral

Ginecomastia Não Tumoral

Das causas não tumorais podemos citar a obesidade, a cirrose hepática, o hipertireoidismo, hipogonadismo (redução da função testicular), insuficiência renal e o eunuquismo como as origens mais comuns.

Obesidade

A obesidade causa um aumento da atividade da enzima aromatase no tecido adiposo, resultando na maior conversão de andrógenos em estrógenos. Como consequência há uma concentração maior de estrógenos circulantes na corrente sanguínea, os quais são os responsáveis pelo desenvolvimento do tecido mamário.

Cirrose Hepática

Cerca de 40% dos homens que tem cirrose hepática sofre com ginecomastia. As alterações endócrinas são múltiplas e incluem uma combinação da insuficiência hepática com a diminuição da degradação dos estrógenos pelo fígado, uma insuficiência testicular autoimune com consequente redução na produção de andrógenos e possivelmente um efeito sinérgico do consumo de álcool (nos casos de cirrose alcoólica).

Hipertireoidismo

A doença de Graves é a forma mais comum de hipertireoidismo e há associação com ginecomastia de 20 a 40% dos casos. Clinicamente ocorre um aumento grosseiro, bilateral e doloroso das mamas, e a função testicular é normal. Os níveis séricos dos estrógenos são elevados com níveis de testosterona normais, mas a patogenia exata da ginecomastia ainda é desconhecida.

Hipogonadismo

A síndrome de Klinefelter é a condição mais comum de hipogonadismo masculino primário, sendo decorrente de uma anomalia cromossômica com cariótipo 47 XXY, que resulta em hipodesenvolvimento das características sexuais masculinas, deficiência na produção de andrógenos e alterações nos espermatozoides.

Outras Causas

Qualquer doença testicular adquirida que resulte em hipogonadismo primário como uma orquite viral ou bacteriana, um traumatismo ou irradiação também pode promover o aparecimento de ginecomastia pelos mesmos mecanismos. Ou seja, por redução na produção de andrógenos. O problema da ginecomastia pode estar presente em até 90% dos pacientes, sendo geralmente bilateral e não se manifestando antes da puberdade. É importante manter alto grau de suspeita de Síndrome de Klinefelter em indivíduos de sexo masculino com ginecomastia e hipogonadismo hipergonadotrópico.

Insuficiência Renal

Ela causa importante deterioração da função testicular por disfunção das células de Leydig. Nos doentes submetidos a diálise, há associação com ginecomastia em 50% dos casos. Os pacientes apresentam níveis baixos de testosterona com níveis de FSH e LH elevados.
Seu tratamento médico é cirúrgico e minucioso, sendo que a ginecomastia é melhor tratada com a excisão do tecido mamário hipertrófico e preservação do complexo areolar, não somente por questões estéticas, mas por conta de uma demonstração científica, que elucidou o aumento de até 20 vezes no risco de câncer de mama nestes pacientes.

Insuficiência Renal

Ela causa importante deterioração da função testicular por disfunção das células de Leydig. Nos doentes submetidos a diálise, há associação com ginecomastia em 50% dos casos. Os pacientes apresentam níveis baixos de testosterona com níveis de FSH e LH elevados.

Eunuquismo

A anorquia congênita, ou eunuquismo, é uma regressão dos testículos na fase embrionária do bebê ainda na barriga da mãe. Os testículos estão ausentes no homem fenotipicamente masculino com um cariótipo normal 46, XY. Foi estimado que até metade dos indivíduos com anorquia desenvolvem ginecomastia. Qualquer doença testicular adquirida que resulte em hipogonadismo primário como uma orquite viral ou bacteriana, um traumatismo ou irradiação também pode promover o aparecimento de ginecomastia pelos mesmos mecanismos. Ou seja, por redução na produção de andrógenos.

Ginecomastia Tumoral

Ginecomastia Tumoral

A doença mais comum da mama masculina é a ginecomastia. Ela não é um tumor, mas sim um aumento da quantidade de tecido mamário. No entanto, a chamada ginecomastia tumoral é quando o desenvolvimento de alguns tipos de tumores acabam desencadeando a ginecomastia.

Tumores Testiculares

Os tumores dos testículos podem acarretar níveis sanguíneos elevados de estrógenos e desencadear Ginecomastia. São eles: Tumores das células de Leydig, os tumores das células de Sertoli, tumores germinativos.

Tumores das Células de Leydig

Eles ocorrem, frequentemente, em homens entre 20 e 60 anos, mas somente em 25% ocorrem na pré-puberdade. Clinicamente existe precocidade sexual, crescimento rápido com idade óssea superior à idade real, níveis elevados de testosterona e de estrógenos, associados a uma massa testicular palpável e ginecomastia. Apesar de na sua maioria ser benigno, os tumores das células de Leydig podem ser malignos e disseminar para o pulmão, fígado, e nódulos linfáticos retroperitoniais.

Tumores das Células de Sertoli

Os tumores das células de Sertoli correspondem a menos de 1% dos tumores testiculares e ocorrem em qualquer idade, sendo que 1/3 atinge rapazes com menos de 13 anos, frequentemente bebês com menos de 6 meses.

Apesar de atingir crianças em idades muito jovens não provoca efeitos endócrinos. É um tumor benigno em 90% dos casos. A ginecomastia ocorrem em 26 a 33% dos casos.

Após orquidectomia geralmente a ginecomastia regressa.

Tumores Germinativos

Essa enfermidade representa o tumor mais comum nos homens entre 15 e 35 anos. Ele inclui o carcinoma embrionário, o coriocarcinoma, o seminoma e o teratoma. A ginecomastia é causada por um aumento da produção de estrógenos pelos testículos. Essa produção também pode ocorrer fora das gônadas e não é exclusiva dos tumores; Estudos revelam que homens com tumores das células germinativas e ginecomastia têm uma mortalidade mais elevada do que aqueles sem ginecomastia.

Tumores não-testiculares

Os tumores primários do córtex supra-renal são raros e estão associados a várias anomalias congênitas, incluindo o astrocitoma, lesões cutâneas, hemihipertrofia, anomalias da supra-renal contralateral bem como a síndrome de Beckwith-Wiedmann. Deve-se suspeitar deste tipo de tumor na presença de uma criança com sinais prematuros de virilização ou feminização, especialmente se houver ginecomastia associada.

Outros problemas, como o câncer de pulmão pode secretar hCG com consequente estimulação dos testículos e glândulas supra-renais a produzirem estrógenos.
A carcinoma hepatocelular poderá originar ginecomastia. A feminização derivada do carcinoma hepático primário é consequente ao aumento da atividade da aromatase que aumenta a conversão dos andrógenos em estrógenos.

Por fim, os prolactinomas representam 5 a 10% dos tumores hipofisários. A prolactina em si não produz ginecomastia mas pode induzi-la devido ao hipogonadismo secundário que origina. Qualquer tumor com efeito de massa da área hipotalamo-hipófise pode provocar um hipogonadismo secundário, que na sua evolução poderá cursar com ginecomastia.

 

Ginecomastia Medicamentosa

Ginecomastia Medicamentosa

A ginecomastia é uma condição benigna em que ocorre um aumento das mamas masculinas devido a um desequilíbrio na produção dos hormônios androgênio e estrogênio. Esse desequilíbrio pode estar relacionado a diversas causas, inclusive fisiológicas, distúrbios ou abuso de substâncias tóxicas e até mesmo alguns medicamentos prescritos podem causar ginecomastia também.

Com ação estrogênica

A administração de estrógenos ou de compostos com atividade estrogênica induzem a ginecomastia severa. Um exemplo típico é o desenvolvimento acentuado de mamas nos homens com carcinoma da próstata pós terapia hormonal para tratamento da doença. Nestes casos, a aplicação de radioterapia mamária preventiva foi bem sucedida em impedir o desenvolvimento da enfermidade.

Usar digitálicos (medicação usada na Insuficiência cardíaca) também induz no desenvolvimento da Ginecomastia pela atividade estrogênica do medicamento.

O clomifeno começou a ser usado recentemente para a infertilidade masculina, o seu uso assim como a descontinuação podem induzir ginecomastia por mecanismos incertos. O abuso de drogas, na forma de heroína injetável, esteróides anabolizantes ou cannabis (marijuana) fumado pode induzir ginecomastia pela depressão androgénica que exercem. Apesar do mecanismo não ser bem claro, evidenciou-se que o tetrahidrocabinol (metabolito da marijuana) tem uma estrutura quase semelhante ao estradiol. No caso dos anabolizantes, a testosterona contida em excesso em suas formulações é convertida em estrógenos pela ação da aromatase.

Inibição da ação ou síndrome de testosterona

A espironolactona (um diurético usado para tratar hipertensão) quando usada regularmente e em altas doses causa frequentemente Ginecomastia, pois interfere na produção da testosterona. Alguns antibióticos como o Metronidazol, antifúngicos como o Cetoconazol e medicamentos para tratar a gastrite como a Cimetidina são causas potenciais de ginecomastia.

Aumento da Síntese de estrógenos pelos Testículos

A produção de estrógenos pelos testículos é induzida pelos hormônios gonadotropinas. Assim sendo, qualquer hormona gonadotrópica exerce um aumento da síntese de estrogeneos pelos testículos. Por exemplo, os tumores secretores de hCG, ou a própria hCG terapêutica.

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Causas Fisiológicas

A causa é chamada de fisiológica porque não há um fator causal responsável pela ginecomastia, como por exemplo uma doença ou medicamento, mas sim alterações do próprio organismo e que são normais para cada fase da vida.

Causas Idiopáticas

A grande maioria das ginecomastias não tem uma causa totalmente conhecida, sendo chamada de Idiopática. Ela acontece por conta de alterações em nível molecular que não foram ainda desvendados pela medicina atual.

Causas Patológicas

A ginecomastia é patológica quando há um fator causador conhecido, como doenças sistêmicas de base, tumores, uso de medicamentos específicos ou drogas que provocam um desarranjo hormonal que culminam com o desenvolvimento anormal de mamas nos homens.

Especialista em tratamento de ginecomastia
Sobre o Doutor

Especialista em
Tratamento de Ginecomastia

CRM-SP: 112.145

Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Doutor Wendell Uguetto fez residência em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da USP e foi aprovado em primeiro lugar na residência de Cirurgia Plástica no mesmo Hospital.

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Perguntas Frequentes

Após constatar o aumento das mamas, muitos homens acabam acreditando que estão com ginecomastia, sem ao menos fazer nenhum exame ou procurar por um especialista nesse tema. Ao procurar por um médico, o especialista irá fazer uma lista de perguntas para o paciente, procurando por causas do problema, assim como certificando-se de que o quadro de fato é ginecomastia. Com exames de imagem e laboratoriais, o especialista detectará as glândulas avantajadas, assim como irá constatar as doses hormonais desequilibradas no corpo do paciente. Após diagnosticar a ginecomastia, o médico poderá receitar medicamentos para regular os hormônios, assim como fazer a cirurgia de ginecomastia, um procedimento inovador que retira as glândulas mamárias, e se necessário, também retira a gordura localizada da área. De acordo com uma pesquisa feita no Hospital Santa Virgínia, em torno de 40% dos homens sofrem de ginecomastia, um problema comum e que não é vergonhoso. O ideal é que o paciente assim que sentir algum sintoma diferente na região das mamas, procure pelo especialista e não procure postergar o tratamento, que é essencial para o controle da ginecomastia

A ginecomastia é um sintoma de uma desordem hormonal no corpo do homem, e pode ser causada por diversos fatores. Os principais sintomas são: puberdade (durante essa fase da vida existe uma grande alteração hormonal no corpo do paciente), uso de remédios (alguns remédios podem alterar a quantidade de hormônios masculinos no corpo do homem), uso de anabolizantes (o excesso de hormônio masculino pode causar efeito contrário no corpo do homem, tendo a produção natural diminuída, assim como esse excesso é transformado em progesterona, hormônio feminino). Há também a causa da obesidade: e não é por causa do excesso de gordura corporal. A obesidade pode gerar problemas hormonais em homens de todas as idades ao redor do mundo. Inclusive, o aumento das mamas masculinas por causa do excesso de gordura não é considerado ginecomastia e sim pseudoginecomastia. Existem outras causas menos comuns como o uso da maconha, alcoolismo (problemas no fígado podem causar problemas hormonais), e chegada da terceira idade. Semelhante com o problema da puberdade, na terceira idade as dosagens hormonais do homem podem sofrer diminuições. A ginecomastia é um sintoma de uma desordem hormonal no corpo do homem, e pode ser causada por diversos fatores. Os principais sintomas são: puberdade (durante essa fase da vida existe uma grande alteração hormonal no corpo do paciente), uso de remédios (alguns remédios podem alterar a quantidade de hormônios masculinos no corpo do homem), uso de anabolizantes (o excesso de hormônio masculino pode causar efeito contrário no corpo do homem, tendo a produção natural diminuída, assim como esse excesso é transformado em progesterona, hormônio feminino). Há também a causa da obesidade: e não é por causa do excesso de gordura corporal. A obesidade pode gerar problemas hormonais em homens de todas as idades ao redor do mundo. Inclusive, o aumento das mamas masculinas por causa do excesso de gordura não é considerado ginecomastia e sim pseudoginecomastia. Existem outras causas menos comuns como o uso da maconha, alcoolismo (problemas no fígado podem causar problemas hormonais), e chegada da terceira idade. Semelhante com o problema da puberdade, na terceira idade as dosagens hormonais do homem podem sofrer diminuições.

A ginecomastia é um problema que pode atingir homens de todas as idades, pesos e classes sociais. Porém, em adolescentes durante a puberdade esse problema pode aparecer em maior quantidade, pois é nessa fase da vida onde ocorrem grandes alterações hormonais no corpo do adolescente, que começa a apresentar mais pelos no corpo, a voz engrossa e outras alterações. Os hormônios podem sofrer uma desregulação, permitindo assim o crescimento das mamas anormalmente. Em homens de meia idade que utilizam anabolizantes e remédios para promover o crescimento mais rápido de músculos, também podem sofrer com esse problema. Anabolizantes, além de prejudicarem outras áreas do corpo também podem causar o efeito reverso. Por aumentarem a quantidade de testosterona no corpo masculino de forma anormal, o corpo pode entender como uma superprodução, diminuindo drasticamente a produção natural desse importante hormônio. Sendo assim, o homem apresenta sintomas como a ginecomastia. Homens de todas as idades que usam maconha ou são submissos ao álcool, também são candidatos a ter essa desordem. O alcoolismo, por exemplo, pode causar problemas renais e complicações no fígado, o que por sua vez pode colaborar para o surgimento do crescimento das mamas.

O principal sintoma da ginecomastia é o crescimento das glândulas mamárias masculinas, acompanhadas ou não de gordura localizada. Inclusive, nem sempre esse aumento das mamas acontece em ambas as mamas, podendo ser unilateral. Apenas 10% a 20% dos pacientes que sofrem de ginecomastia apresentam dor nas mamas e inchaço. A glândula mamária pode ser sentida atrás da aréola masculina, ela é palpável e móvel. Possui consistência firme e é elástica. Em homens com ginecomastia, pode haver um aumento da sensibilidade do local, sentindo dor ao tocar ou deitar-se de bruços. Ao tratar o problema, todos os sintomas acabam. No caso de ginecomastia patológica e medicinal, o simples tratamento da doença associada e a interrupção do medicamento ou medicamento ilegal podem ser suficientes para regredir o tamanho da mama. No entanto, a probabilidade de regressão diminui significativamente nos casos em que a ginecomastia ocorreu há mais de um ano.

O diagnóstico de ginecomastia é clínico. Assim, a investigação é feita com base na história clínica e exame do paciente, com atenção especial para revisão do uso de medicamentos, drogas e álcool. Sinais e sintomas de doenças crônicas, como hipotireoidismo, hipogonadismo, insuficiência renal ou hepática, e tumores produtores de HCG devem ser pesquisados ativamente. A idade de início do quadro e a progressão da ginecomastia podem auxiliar no diagnóstico. Uma progressão rápida do aumento mamário pode indicar um excesso na produção hormonal. Para fechar o diagnóstico, o médico poderá fazer algumas perguntas sobre fertilidade, diminuição da líbido, disfunção erétil e perda de força e de pelos. O exame físico será feito com o paciente deitado, incluindo a palpação dos testículos e das mamas, com o tecido mamário devendo ser medido no seu diâmetro transverso. O médico ainda poderá pedir, de forma complementar, um ultrassom (ecografia das mamas) para confirmar os achados do exame clínico.

De acordo com a causa, ela não precisará de um tratamento naquele momento, como no caso da ginecomastia puberal. Como a ginecomastia nos adolescentes desaparece em 90% dos casos sem tratamento dentro de 3 anos, o tratamento ativo não é necessário, sendo apenas necessário um acompanhamento do caso, assim como da dosagem hormonal do paciente. No entanto, mamas com um diâmetro superior a 4 cm podem não regredir. Se a medicação ou uso de drogas são a causa da ginecomastia, interromper o uso pode efetivamente reduzir a ginecomastia. O tratamento de doenças subjacentes também é importante. Em casos hormonais depois da puberdade, o tratamento medicamentoso para regredir os níveis de progesterona do corpo acaba com os sintomas da ginecomastia. Porém, nem em todos os casos a ginecomastia irá regredir, principalmente se for no grau 3. Nesse caso a cirurgia de remoção da ginecomastia pode ser indicada e realizada. Inclusive, essa cirurgia está crescendo entre os homens que querem uma solução efetiva e com pouca dor na recuperação.

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