Os candidatos à cirurgia são os pacientes com ginecomastia instalada há mais de 12 a 18 meses sem regressão espontânea, e que apresentam causa idiopática ou fisiológica. No entanto, nos pacientes com causa patológica ou medicamentosa é preciso tratar o fator causal para depois ser avaliada a possibilidade de cirurgia.
Diagnóstico da Ginecomastia
O diagnóstico da ginecomastia é basicamente clínico, mas exames de imagem como a mamografia e ultrassonografia de mamas são úteis na diferenciação da ginecomastia verdadeira da lipomastia (ou pseudoginecomastia) e também na pesquisa de nódulos e exclusão de malignidade.
Como é feita a avaliação?
Uma avaliação clínica pré-operatória criteriosa deve ser feita a fim de reduzir riscos de eventos cardiológicos, anestésicos e tromboembólicos, sempre pensando na segurança durante o ato operatório. Cabe ao especialista classificar seu tipo e grau de ginecomastia e explicar como será o tratamento, técnica proposta de cirurgia e cicatrizes resultantes.