Os Tratamentos

Tratamento Medicamentoso

O tratamento medicamentoso é indicado quando a hipertrofia mamária é dolorosa, incapacitante e não melhora com analgésicos comuns. É indicado também quando provoca constrangimentos de ordem psicossocial como por exemplo evitar de tirar camiseta em público.

Deve ser instituído o mais rápido possível, pois a Ginecomastia com mais de 1 ano e meio de progressão não responderá bem ao uso de medicamentos, fazendo-se necessário a correção cirúrgica.

Classes de tratamento

Existem 3 classes de medicamentos que são indicadas para tratamento da ginecomastia: andrógenos (testosterona, dihidrotestosterona, danazol), inibidores de aromatase (anastrozole, letrozole) e anti-estrogênicos (clomifeno, tamoxifeno, raloxifeno).

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Tratamento Medicamentoso

ANDRÓGENO (TESTOSTERONA)

Antigamente acreditava-se que a administração de testosterona seria eficiente
no tratamento da ginecomastia, mas descobriu-se que sua utilidade é extremamente limitada devido à conversão para estradiol com consequente
piora da ginecomastia.

ANDRÓGENO (DHIDROTESTOSTERONA)

A dihidrotestosterona (DHT) é um poderoso andrógeno que pode ser administrado em base de gel com absorção pela pele. O sucesso no tratamento
da ginecomastia é intermediário, com média de 25% de regressão total e 50%
de regressão parcial após 4 a 20 semanas de utilização do gel.

ANDRÓGENO (DANAZOL)

Atualmente, o danazol – um fraco androgênio – tem sido usado no tratamento
da ginecomastia. Ele reduz a produção testicular de estrógenos e aumenta a quantidade de testosterona livre. Estudos mostram regressão completa da ginecomastia em 40% dos casos e melhora da dor em até 75%. Infelizmente, efeitos colaterais como edema, acne e outros limitam seu uso.

INIBIDORES DE AROMATASE

INIBIDORES DE AROMATASE

Inibidores da enzima responsável pela conversão da testosterona em estrogênio, a aromatase, têm sido usados com diferentes graus de sucesso. A testolactona causa poucos efeitos colaterais e promove redução do tamanho das mamas, mas muito raramente leva à regressão completa.

O mesmo acontece com a nova geração de inibidores de aromatase – anastrozole, letrozole. Também são eficientes na redução parcial da ginecomastia, mas quando comparados ao tamoxifeno, no entanto, demonstraram baixa eficácia.

ANTIESTROGÊNICO

Devido ao baixo índice de efeitos colaterais, custo e aliado ao fato de haver inúmeros estudos a respeito, os antiestrogênicos tem sido as drogas mais utilizadas no tratamento da ginecomastia.

O tamoxifeno, um antiestrogênico com grande afinidade pelas células mamárias têm demonstrado grande eficácia no tratamento da ginecomastia, principalmente quando está no começo. Alguns estudos demonstram eficácia de quase 100% na ginecomastia puberal (do adolescente) e de até 78% em outros casos de ginecomastia.

Atualmente, o tamoxifeno é a droga de escolha para o tratamento da ginecomastia idiopática com menos de 12 meses de história. Recentemente pesquisadores compararam o tamoxifeno com outro antiestrogênico menos conhecido – o raloxifeno. Alguma melhora foi vista em 86% dos pacientes que usaram o tamoxifeno e em 91% daqueles que fizeram uso do raloxifeno, contudo as melhoras mais significativas ocorreram no grupo que utilizou o raloxifeno, demonstrando seu uso pode ser promissor no futuro.

Tratamentos da Ginecomastia

Alguns dos médicos que poderão lhe auxiliar neste momento são os de formação em clínica geral, mastologia, pediatria, urologia, entre outros. No entanto, com o Dr. Wendell Uguetto, você vai receber todo o atendimento necessário, através de um exame completo e detalhado, prescrição médica do tratamento e acompanhamento mensal e completo. Se você ainda tem dúvidas sobre o procedimento, agende já sua consulta com o Dr. Wendell

Especialista em tratamento de ginecomastia
Sobre o Doutor

Especialista em
Tratamento de Ginecomastia

CRM-SP: 112.145

Formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Doutor Wendell Uguetto fez residência em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas da USP e foi aprovado em primeiro lugar na residência de Cirurgia Plástica no mesmo Hospital.

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Perguntas Frequentes

O aumento do volume na região das mamas pode levar muitos homens a suspeitarem de ginecomastia. No entanto, é fundamental procurar um médico especialista para avaliação adequada, em vez de se basear apenas na auto-observação.

Durante a consulta, o profissional fará uma investigação detalhada com base no histórico do paciente, podendo solicitar exames laboratoriais e de imagem para confirmar o diagnóstico. A ginecomastia pode estar relacionada a alterações hormonais ou a outros fatores que só podem ser identificados por meio de uma avaliação clínica.

Quando confirmado o quadro, o tratamento pode incluir acompanhamento médico com foco no equilíbrio hormonal e, em casos indicados, a possibilidade de um procedimento cirúrgico. Essa intervenção deve ser realizada por profissionais habilitados e pode envolver a retirada do excesso glandular ou de tecido adiposo.

A ginecomastia é uma condição comum e tratável. Buscar orientação médica desde os primeiros sinais é a melhor forma de cuidar da saúde e bem-estar.

Aviso: Este conteúdo é apenas informativo e não substitui uma consulta médica. Todo procedimento deve ser avaliado individualmente por um profissional de saúde qualificado, que poderá orientar sobre os benefícios, riscos e alternativas.

A ginecomastia é um sintoma de uma desordem hormonal no corpo do homem, e pode ser causada por diversos fatores. Os principais sintomas são: puberdade (durante essa fase da vida existe uma grande alteração hormonal no corpo do paciente), uso de remédios (alguns remédios podem alterar a quantidade de hormônios masculinos no corpo do homem), uso de anabolizantes (o excesso de hormônio masculino pode causar efeito contrário no corpo do homem, tendo a produção natural diminuída, assim como esse excesso é transformado em progesterona, hormônio feminino). Há também a causa da obesidade: e não é por causa do excesso de gordura corporal. A obesidade pode gerar problemas hormonais em homens de todas as idades ao redor do mundo. Inclusive, o aumento das mamas masculinas por causa do excesso de gordura não é considerado ginecomastia e sim pseudoginecomastia. Existem outras causas menos comuns como o uso da maconha, alcoolismo (problemas no fígado podem causar problemas hormonais), e chegada da terceira idade. Semelhante com o problema da puberdade, na terceira idade as dosagens hormonais do homem podem sofrer diminuições. A ginecomastia é um sintoma de uma desordem hormonal no corpo do homem, e pode ser causada por diversos fatores. Os principais sintomas são: puberdade (durante essa fase da vida existe uma grande alteração hormonal no corpo do paciente), uso de remédios (alguns remédios podem alterar a quantidade de hormônios masculinos no corpo do homem), uso de anabolizantes (o excesso de hormônio masculino pode causar efeito contrário no corpo do homem, tendo a produção natural diminuída, assim como esse excesso é transformado em progesterona, hormônio feminino). Há também a causa da obesidade: e não é por causa do excesso de gordura corporal. A obesidade pode gerar problemas hormonais em homens de todas as idades ao redor do mundo. Inclusive, o aumento das mamas masculinas por causa do excesso de gordura não é considerado ginecomastia e sim pseudoginecomastia. Existem outras causas menos comuns como o uso da maconha, alcoolismo (problemas no fígado podem causar problemas hormonais), e chegada da terceira idade. Semelhante com o problema da puberdade, na terceira idade as dosagens hormonais do homem podem sofrer diminuições.

A ginecomastia é uma condição caracterizada pelo aumento do volume mamário em homens, geralmente relacionada a alterações hormonais. Essas alterações podem ocorrer em diferentes fases da vida e por diversos motivos.

Durante a puberdade, por exemplo, é comum ocorrerem variações hormonais significativas, que podem influenciar temporariamente o volume mamário. O uso de certos medicamentos, alterações no funcionamento do fígado, e mudanças hormonais associadas à idade também podem estar entre os fatores que contribuem para esse quadro.

Em alguns casos, o uso de substâncias como esteroides anabolizantes, álcool ou outras drogas pode impactar o equilíbrio hormonal do organismo. Além disso, situações como a obesidade podem gerar o que é chamado de pseudoginecomastia, um acúmulo de gordura na região mamária que não envolve glândulas mamárias aumentadas.

Vale lembrar que apenas um médico especialista poderá avaliar corretamente os sintomas e indicar se há necessidade de exames ou tratamento.

Aviso: Este conteúdo tem finalidade exclusivamente informativa e não substitui a avaliação médica individualizada. Em caso de dúvidas, procure orientação de um profissional de saúde qualificado.

A ginecomastia pode se manifestar por meio do aumento perceptível da região mamária em homens, geralmente devido ao crescimento das glândulas mamárias e, em alguns casos, também com acúmulo de tecido adiposo. Esse aumento pode ocorrer de forma bilateral ou apenas em uma das mamas (unilateral).

Em alguns pacientes, pode haver sensibilidade local, dor leve ao toque ou ao deitar-se sobre o peito. A glândula mamária, quando presente, costuma ser palpável atrás da aréola, com consistência firme, elástica e móvel.

A intensidade e a duração dos sintomas variam conforme a causa e o tempo de evolução. Em quadros associados a fatores medicamentosos ou hormonais, a regressão pode ocorrer com a interrupção do agente causador e o tratamento da condição de base. No entanto, quanto maior o tempo de evolução, menores são as chances de regressão espontânea.

A avaliação por um profissional de saúde é fundamental para determinar a melhor abordagem em cada caso.

Aviso: Este conteúdo tem finalidade exclusivamente informativa e não substitui a consulta com um profissional habilitado. O diagnóstico e o tratamento da ginecomastia devem ser individualizados.

A avaliação da ginecomastia é feita por meio de análise clínica individualizada. O profissional de saúde geralmente considera o histórico do paciente, incluindo o uso de medicamentos, consumo de álcool, drogas e a presença de doenças crônicas como alterações hormonais, distúrbios da tireoide, fígado ou rins.

A idade de início dos sintomas e a velocidade de progressão do volume mamário são fatores que ajudam a direcionar a investigação. Em alguns casos, alterações hormonais podem estar envolvidas, e o médico poderá explorar questões como fertilidade, libido, força física e distribuição de pelos corporais.

O exame físico costuma ser realizado com o paciente deitado, avaliando-se as mamas e, se necessário, os testículos, além da medição da área afetada. Exames complementares, como a ultrassonografia das mamas, podem ser solicitados para reforçar os achados da avaliação clínica.

A conduta e a indicação de exames sempre devem ser determinadas por um profissional qualificado, com base nas particularidades de cada caso.

Aviso: Este conteúdo é meramente informativo e não substitui avaliação médica. Em caso de sintomas ou dúvidas, procure um profissional de saúde.

A abordagem da ginecomastia pode variar de acordo com a causa e a fase da vida em que ela se manifesta. Em adolescentes, por exemplo, a condição costuma ser temporária e, na maioria dos casos, tende a regredir espontaneamente ao longo de alguns anos. Nesses casos, o acompanhamento clínico periódico é geralmente suficiente, especialmente para monitorar a evolução e os níveis hormonais.

Quando a ginecomastia está associada ao uso de medicamentos ou outras substâncias, a suspensão do agente causador pode contribuir para a melhora do quadro. Da mesma forma, o tratamento de condições clínicas subjacentes pode ser considerado como parte da abordagem.

Em situações onde há persistência da ginecomastia após a puberdade, especialmente em graus mais avançados, pode-se discutir com o médico a possibilidade de tratamentos adicionais. Em alguns casos, terapias medicamentosas são utilizadas com o objetivo de ajustar o equilíbrio hormonal. Em outros, o procedimento cirúrgico pode ser uma opção a ser considerada, de acordo com a avaliação profissional e os objetivos do paciente.

A escolha do tratamento mais adequado deve sempre ser feita por um profissional qualificado, considerando o histórico individual e os resultados esperados.

Aviso: Este conteúdo é apenas informativo e não substitui uma avaliação médica. Procure sempre um profissional de saúde habilitado para diagnóstico e tratamento personalizados.

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